quarta-feira, 29 de setembro de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

BETO ALBUQUERQUE, EM BENTO GONÇALVES, PARTICIPA DE ENCONTRO DO PR E VISITA LIDERANÇAS DO PP.


 

 

Sábado, 10 de abril de 2010


Vilmar Baggio, Dep. Beto Albuquerque, Fabris, Pasim, Jucimara Nunes e Ana Passaia da esquerda para a direita.


O Deputado Beto Albuquerque, em Bento Gonçalves, visitou hoje pela manhã(sábado) o encontro estadual do PR e lideranças do PP local. O encontro estadual do PR foi na Câmara Municipal de Vereadores. Depois Beto, com membros do PSB local,  realizaram uma visita a direção do PP da cidade. Encontraram Ghilherme Pasim, Jucimara Nunes e Ana Maria Passaia, Presidente do Partido, Presidente da Juventude Progressista e Presidente do Movimento Femenino do Partido, respectivamente, numa animada conversa num café da cidade. Beto saiu com boa impressão das lideranças e em seu Twitter disse "Em Bento Gonçalves contamos com o apoio dos companheiros do PSB nos encontros com o PR e PP. Todos pela Frente Ampla". 

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Deputato Mácio França, de São Paulo, fala sobre o PSB e Bento Gonçalves. Ele diz que esse é o ano do PSB.

Deputato Mácio França, de São Paulo, fala sobre o PSB  e Bento Gonçalves- Ele diz que esse é o ano do PSB. Veja na TV40VINHEDOS. http://www.youtube.com/user/TV40VINHEDOS



Está na hora do PSB pensar grande




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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Albuquerque diz que é pré-candidato ao governo do Estado e que não está preparado para ser vice. 05/04/2010 - 8h19



Albuquerque diz que é pré-candidato ao governo do Estado e que não está preparado para ser vice. 05/04/2010 - 8h19

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Autor: Audio Gaucha
Publicado em: 05/04/10
Categoria: Gaúcha Atualidade
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O deputado e pré-candidato ao Governo do Estado, Beto Albuquerque (PSB), diz que resultado de pesquisa eleitoral sobre intenção de votos no Estado não desanima candidatura. Ele confirma conversa com PTB e PP para possíveis alianças no futuro e acredita no protagonismo do Partido Progressista no Rio Grande do Sul. Sobre a possibilidade de abrir mão da candidatura para compor chapa com uma destas alianças, Albuquerque é enfático. "Eu não estou preparado para ser vice de qualquer chapa, eu sou pré-candidato", salienta


Ouça direto!



quinta-feira, 1 de abril de 2010

BETO ALBUQUERQUE PRONUNCIA-SE SOBRE A SITUAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL!


Prezado Companheiro:

Recentemente o PSB editou um Manifesto sobre o momento que vive o Rio Grande do Sul. Assista à reprodução em formato de vídeo. Com a palavra o Deputado Federal Beto Albuquerque.

Acesse a Primeira Parte no link:

http://www.youtube.com/watch?v=QKb_jGVWGec

Segunda Parte no link:

http://www.youtube.com/user/psbrstv#p/a/u/1/FfbQGPdOlvw


Terceira Parte  no link:
http://www.youtube.com/user/psbrstv#p/a/u/0/0Htbg4_z4b4





Partido Socialista Brasileiro,
Rio Grande do Sul.

Collor x Lula: o que a Globo não contou sobre Armando Nogueira






31 DE MARÇO DE 2010 - 22H02 Collor x Lula: o que a Globo não contou sobre Armando Nogueira

O que a Globo não contou sobre o Armando Nogueira é por que o mandou embora. Roberto Marinho era menos esperto do que se diz. Na sucessão do Governo Sarney – que ele co-presidiu – Roberto Marinho ficou vendido: não sabia quem apoiar. Apoiou Quércia, Covas, namorou o Afif e só foi apoiar o Collor depois que o Collor estava na frente das pesquisas.

Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada

O Collor jamais se esqueceu disso. E o Roberto Marinho sabia que o Collor não esqueceria isso. Desde o início da campanha, Collor construiu uma ponte com Alberico de Souza Cruz, que Armando tinha nomeado vice para cuidar dos jornais das praças. Woile Guimarães – de caráter de outra estirpe – cuidava dos jornais de rede. Alberico ajudou a vestir em Collor o manto púrpura do “caçador de marajás”.

(A Veja não deixava o manto arrastar no chão.)

Em Nova York, num intervalo de uma Assembleia Geral da ONU, Collor me contou que a ponte dele com a Globo sempre foi o Alberico. O Dr Roberto se sentiu desamparado. Estava mal acostumado com o Sarney. No Sarney, o Mailson da Nóbrega só foi nomeado Ministro da Fazenda depois que o Dr Roberto assentiu.

Aí, veio o debate que decidiu o segundo turno, Collor vs Lula. E a edição dojornal nacional foi uma patranha só. A edição do debate – em que a Globo, por instrução do Roberto Marinho, selecionou “tudo o que era bom para o Collor” e “tudo o que era ruim para o Lula” ; uma pesquisa por telefone (quando não havia telefone no Brasil); e um editorial do Alexandre Garcia que queria dizer assim: se o Collor ganhou o debate, isso é a democracia. Logo, vá lá domingo e vote no Collor para realizar a democracia.

Na CartaCapital – em dezembro de 1999 – e em meu livro Plim-Plim, A Peleja de Brizola contra a Fraude Eleitoral, já contei o que eu vi e ouvi, naquele dia da edição do debate.



“(Mario Sergio) Conti errou na ida e na volta. Errou na volta, porque, na volta de Collor à planície, a reportagem decisiva foi a da IstoÉ com o motorista Eriberto França – e isso não ficou claro no (livro) Notícias do Planalto (da editora Companhia das Letras)..

Errou na ida, porque na ida de Collor ao poder, o episódio decisivo foi a edição do debate entre Collor e Lula, feita no 
Jornal Nacional. ENotícias descreve esse episódio de forma superficial, que atenua a responsabilidade de Roberto Marinho e de Alberico Souza Cruz, diretor dos jornais em rede a Globo.

Só isso explica 
O Globo de 27 de novembro [de 1999] dedicar ao livro(de Conti) três páginas no primeiro caderno. Como se sabe, O Globonão recebia um lançamento editorial com tanto entusiasmo desde aEpístola aos Romanos.

Sobre o episódio da volta, quando Conti dirigia a 
Veja, a revista concorrente de IstoÉ, o livro Imprensa e Poder: Ligações Perigosas, de Emiliano José, é mais completo do que Notícias.

Vou tratar da ida.

Então, dezembro de 1989, eu era editor de economia da Rede Globo. Na sexta- feira, dia 15, ao chegar à redação, percebi que uma tempestade se formava. Conversei com o Ronald Carvalho, editor de política. Com Wianey Pinheiro, responsável pela cobertura das eleições e também responsável pela edição do debate que o jornal
Hoje, ao meio-dia, tinha exibido. Zanzei pela redação e ilhas de edição e soube:

• O dr. Roberto não gostou da edição de 
Hoje e mandou o Jornal Nacional dar tudo o que fosse bom para o Collor, e tudo o que fosse mau para o Lula.

• O Alberico mandou o Ronald editar como se fosse a luta em que o Mike Thyson destroçou o pobre coitado do Pinkle Thomas, dias antes transmitida pela Globo.

Isso, o que eu ouvi.

Agora, o que eu vi.

Vi por ali, como se fosse um dos nossos, o Daniel Tourinho, presidente do PRN, o partido do Collor.

Vi o Alberico na ilha (de edição). Não importa se ele disser que não editou.

Como todos os profissionais da Globo sabiam, o Alberico não tinha idéia do que fazer numa ilha de edição. Ele se sentia tão à vontade ali quanto no hall de entrada do Louvre.

Imediatamente após o 
Jornal Nacional, liguei para o Ronald e perguntei – não me lembro exatamente das palavras – ‘como é que você fez uma coisa dessas?’
Ele respondeu que decidiu exagerar, forçar a mão, para o espectador perceber que se tratava de uma manipulação.

Depois da publicação de 
Notícias, o Ronald me contou também que, logo após o Jornal Nacional, recebeu um telefonema do dr. Roberto para dizer que, daí para frente, era assim que queria a cobertura política.

Conti tem quatro explicações para o que aconteceu: 1. ‘O único critério objetivo’ para editar um debate de forma imparcial é dar aos dois candidatos o mesmo tempo (página 269). 2. O dr. Roberto determinou, muito antes, que a cobertura da campanha obedeceria à regra: todos os candidatos teriam o mesmo tempo. 3. O dr. Roberto não revogou essa ordem, ao determinar que a edição deveria ‘evidenciar que Collor vencera’ (página 270). 4. Os responsáveis pela indisciplina foram Alberico e Ronald (página 270). 5. A manipulação do debate não tem a menor importância, nem a cobertura parcial (‘o bom e o mau’), que a Globo fez toda a campanha. Pesquisas (páginas 273 e 274) demonstram que a decisão de votar em Collor independia do que a Globo fizesse. Collor encarnava ‘um Brasil… moderno. Como nas democracias da Europa Ocidental, o eleitor se expressara… com base no posicionamento 
(sic) ideológico…’ (página 274).

Vamos por partes.

Tempo em televisão não é critério para avaliar objetividade. Ao contrário. Dependendo de quem está na ilha de edição, dar mais tempo pode destruir um entrevistado. Quanto mais não é melhor.

Na linguagem da política, aliás, tempo não tem nenhuma relação com persuasão. O discurso de Lincoln em Gettysburg pode ser lido em dois minutos e sete segundos.
O fato de a Globo distribuir o tempo com ‘critério objetivo’ levanta suspeitas, também em outra circunstância. Na cobertura da campanha Fernando Henrique vs. Lula, a Globo deu aos dois o mesmo tempo. Mas, e as inúmeras e redundantes entrevistas do ministro da Fazenda Rubens Ricupero sobre o Plano Real? Ricupero já disse desconfiar que as entrevistas se desenrolavam, na verdade, num palanque.

(Espera-se que essa questão fique esclarecida, um dia, quando sair o livro – título provisório – 
Laços de Ternura, que está sendo escrito por um jornalista nos Estados Unidos – cujo nome não posso revelar – sobre ‘ a imprensa e Fernando Henrique Cardoso’.)

Se fosse uma grave indisciplina desrespeitar a ordem de distribuir o tempo por igual, o Alberico não teria sido nomeado para o cargo do Armando meses depois.
Corre por baixo de toda a narrativa de Conti a justificativa de que Collor ganhou o debate: o próprio Lula achou isso.

Suspeita-se que Manga, aquele notável goleiro do Botafogo, também achasse que o Collor ganhou o debate. E daí? O papel de um jornal é reproduzir o que aconteceu. E o que aconteceu não estava no 
Jornal Nacional. Se houve uma vitória no debate, não houve uma goleada. O que foi ao ar no Jornal Nacional é uma manipulação. A edição do Pinheiro e do Carlos Peixoto, a do Hoje, era uma edição que os profissionais da Globo subscreveriam. (Com duas ou três exceções, é claro…) Porque ela reproduzia o que aconteceu, em tamanho menor e é para isso, como os cartógrafos, que serve um editor.

Se o Lula tivesse ‘vencido’ o debate, o 
Jornal Nacional daria com uma divisão ‘criteriosa’ do tempo – a versão que mostrasse que Lula ganhou?

E a pesquisa? No 
Hoje e no Jornal Nacional, colada à edição do debate, havia uma pesquisa da Vox Populi (que trabalhava para o Collor, como ressalta Conti): por 44% a 32%, a opinião pública considerou que Collor venceu o debate. Se Lula tivesse ‘vencido’? OJornal Nacional daria uma pesquisa da Fundação Perseu Abramo?

Sobre o impacto da cobertura da Globo no eleitor. É bom lembrar que, segundo as pesquisas, Lula e Collor foram para o debate empatados.

A hipótese do livro – os três programas do partido foram mais importantes para a vitória de Collor do que a ajuda da Globo (página 274) – tem tanto valor científico quanto a proposição inversa. Na página 276, por exemplo, Boni diz: ‘Supor que o debate tenha influenciado a eleição é ridículo’.

Nos Estados Unidos, a literatura sobre o assunto é farta. Há quem diga que o célebre debate de John Kennedy e Richard Nixon – em que Nixon apareceu com a barba por fazer e a toda hora limpava o suor do rosto – não teve a menor importância. O eleitor já decidira votar em Kennedy. Tanto isso deve ser verdade que, dessa data em diante – foi o primeiro debate presidencial transmitido ao vivo, pela TV – todos os candidatos à Presidência, pelo mundo afora, vão aos debates na televisão de tamancos, barba por fazer e os cabelinhos do peito a sair pela camiseta em V.

O livro de Conti não mete a mão no câncer.

E é por isso que o título tem o sabor de tofu. 
Notícias do Planalto – o que diz sobre ‘a imprensa e Fernando Collor’?

Trabalhei no 
Jornal do Brasil com um profissional exemplar, José Silveira. Ele dizia que ‘matéria que não tem o que dizer não tem lead; e matéria que não tem lead não dá título’. O livro de Conti não deu título porque não tem lead. Não tem tese. Não dá murro. Não tem uma revelação estarrecedora.

Aquela edição foi a do debate do Collor. Poderia ter sido a do Quércia, porque, a certa altura, o candidato de Roberto Marinho era o Quércia. E, então, o Alberico vinha a São Paulo, toda semana, despachar com Carlos Rayel, homem do Quércia para a imprensa.

Quando Collor começou a subir, o Alberico ficou amigo pessoal do Collor e falava com ele todo dia, por telefone – mesmo depois de presidente. Como se diz amigo pessoal de Fernando Henrique. E se preparava para ficar amigo pessoal de Ciro Gomes quando caiu, de tão amigo se tornara de Sérgio Motta.

O importante não é o Alberico. O Alberico fazia os amigos que o dr. Roberto deixava. O Alberico administrava o varejo e abria portas que Roberto Marinho, sozinho, não abriria. (O livro não deixa claro que Collor detestava Roberto Marinho.)

O episódio do debate é o ponto culminante de uma política de manipulação de opinião pública, através do noticiário da maior rede de televisão comercial do mundo, fora dos Estados Unidos. Uma política que não começou com o Collor nem acabou com ele. É uma pena que Conti não tenha conseguido daí extrair um título. Poderia ser O Bom e o Mau – como a imprensa cobriu a campanha Collor vs. Lula. Já facilitava. Depois viriam O Bom e o Mau II, O Bom e o Mau III…”

“O bom e o mau”, copyright 
CartaCapital nº 113 (22/12/99)

Com o debate e a eleição do Collor, o Dr Roberto tratou de mandar o Armando embora (que não conhecia o Collor) e botar no lugar alguém que o Collor conhecia muito bem. Foi assim que Armando caiu.

jornal nacional se chamou “nacional”, não porque fosse “nacional”, já que não havia rede nacional, mas porque o patrocinador era o Banco Nacional. Agora, ele precisava no comando do jornalismo de um homem em que Collor confiasse.

Armando costumava dar uma versão inexata dos acontecimentos. Está hoje, na pág. A11 da Folha: “Na edição Collor-Lula eu fui o marido enganado. O cara que dirigia a área (Alberico) fez modificações à revelia do próprio empresário. Fez aquela manipulação por jogada pessoal, porque era ligado ao Collor.”

Ora, o diretor de jornalismo era ele. E foi o próprio “empresário” quem mandou “o cara que dirigia a área” escolher o “bom” do Collor e o “mau” do Lula.

Outra imprecisão está na primeira página do Globo de hoje, de autoria do magistral Chico Caruso. Chico mostra o Dr Roberto a receber o Armando no céu, (?) na companhia do Evandro Carlos de Andrade e o convida para fazer um jornal. Não era bem assim.

Evandro dirigia o Globo e não era amigo do Armando. Evandro achava que o Armando fazia mau jornalismo e ganhava bem demais. O Armando achava que o Evandro fazia mau jornalismo e pouco se importava com os péssimo salário que o Globo sempre (e até hoje) pagou. Na TV Globo do Armando, era melhor ter trabalhado no Jornal do Brasil, onde Armando brilhou, do que no Globo do Evandro.

Depois, Evandro foi substituir o Alberico para fazer uma limpeza de área e impor o novo comando à rede Globo – os filhos no lugar do Dr Roberto. Evandro fazia questão de dizer que não entendia nem queria entender de televisão. Tanto assim que as únicas coisas que fez enquanto esteve lá foi contratar a urubóloga Miriam Leitão e o Torquemada Jabor.

Foi o Armando quem me levou para a Globo. Aprendi muito com ele. Especialmente a escrever para a televisão. Ele era um craque.

Armando inventou o jornalismo na televisão brasileira e o Ali Kamel vai passar a vida sentado lá, sem mexer no que o Armando fez (melhor do que ele). Mas, o Armando perdeu o pênalti aos 45 do segundo tempo, no dia do debate do Lula com o Collor.

quarta-feira, 24 de março de 2010

BETO ALBUQUERQUE ENVIA MENSAGEM AO PSB DE BENTO.

BETO ALBUQUERQUE ENVIA MENSAGEM AO PSB DE BENTO.
Foi no Seminário Internacional que Beto Albuquerque, enviou mensagem ao PSB de Bento Gonçalves-RS. Ele lembrou que as vitórias do partido são fruto do empenho da militância. Veja o Vídio no Limk TV40VINHEDOS.
http://www.youtube.com/user/TV40VINHEDOS#p/a



http://www.youtube.com/user/TV40VINHEDOS

quinta-feira, 18 de março de 2010

Bento: PSB poderá apostar em Werner Schumacher

Bento: PSB poderá apostar em Werner Schumacher - 18/03/2010 - 10:57:11
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) de Bento Gonçalves poderá lançar um representante do Vale dos Vinhedos para o próximo pleito. O aposentado Werner Schumacher, que durante 2009 envolveu-se diretamente como um lutador pelo não loteamento do Vale, pode ser um nome.

- A candidatura surgiu de uma forma surpresa, já que é a primeira vez que me filiei em um partido - disse em entrevista.

A oficialização de seu nome ou não, como candidato, ainda não está definido se em nível estadual ou federal, será feita somente na convenção do partido.
para ouvir clique
Felipe Machado - Agência RSCOM
Postado por : Felipe

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http://www.leouve.com.br/noticia/47941/Bento-PSB-podera-apostar-em-Werner-Schumacher.html

quarta-feira, 17 de março de 2010

Representante do PSB de Bento Gonçalves participa de Congresso Internacional na cidade do Rio de Janeiro.









Representante do PSB de Bento Gonçalves participa de Congresso Internacional na cidade do Rio de Janeiro.

O PSB de Bento Gonçalves participou no último final de semana do Congresso Internacional do PSB tendo como tema “Governos Socialistas em Paises Capitalistas”. O seminário ocorreu no Othon Califórnia Palace no Bairro de Copacabana e contou com a presença de mais de mil militantes do Partido e delegações da China, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Venezuela, Cuba e Brasil, através do Vice-Presidente nacional do PT Humberto Costa.  Da serra Gaúcha participaram como delegados Luiz Fabris de Bento Gonçalves e Edicarlos Pereira de Caxias do Sul. O encontro reuniu quase todas as lideranças nacionais do partido como o Governador de Pernambuco Eduardo Campos, Governadora do Rio Grande do Norte Vilma Farias, Prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda, Deputado por São Paulo Marcio França e o Pré-candidato a Governador do Rio Grande do Sul, Beto Albuquerque. Esteve presente também o presidenciável do Brasil Ciro Gomes o qual afirmou, para os representantes da Serra Gaúcha, sua disposição de concorrer a Presidente da República no próximo pleito.  Na foto Fabris conversa com Ciro Gomes e com o Governador de Pernambuco Eduardo Campos, líderes nacionais do PSB.



sexta-feira, 12 de março de 2010

Aumento dos preços de pães e biscoitos

O companheiro Heitor Schuch, Deputado Estadual pelo PSB, alerta que a indústria moageira anuncia um aumento em até 12% na farinha de trigo, com base na represália que o governo brasileiro está fazendo ao governo americano através do aumento do imposto de importação do trigo de 10 para 30%.

Esclarece o Schuch que o Brasil importou apenas 3 (três) % do seu consumo de trigo dos Estados Unidos, não sendo, portanto, razão para um aumento em até 12%. Também que 5 (cinco) corporações detêm mais de 50% do mercado brasileiro e que as mesmas estão sendo investigadas pelo CADE por formação de CARTEL desde 2000.

Se em 10 (dez) anos não encontraram nada, tudo indica terminará em pizza, a farinha para a massa pelo menos já deve estar garantida.

Lembra Schuch que o país já foi auto-suficiente em trigo, no entanto, políticas agrícolas ruins desincentivaram à produção do cereal.

Fique de olho, não aceite o aumento do preço de pães e biscoitos.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Diretoria da UACB de Bento Gonçalves, que tem a participação do PSB, tomou posse no dia 06, Sábado, em Jantar Festivo



Diretoria da UACB de Bento Gonçalves, que tem a participação do PSB, tomou posse no dia 06, Sábado, em Jantar Festivo. Ocorreu no último sábado dia 06-03-2010 a posse da nova diretoria da UACB – União das Associações Comunitárias e de Bairros de Bento Gonçalves-RS. A nova diretoria é composta por membros do PSB de Bento Gonçalves, entre outros partidos como PT e PPS. A posse foi prestigiada por militantes do PSB de Bento que levaram apoio a nova diretoria. Já no primeiro dia a nova diretoria informou aos presentes vários projetos e também inaugurou o novo site da entidade cujo o endereço é: http://uacb-bentogoncalves.webnode.com.br/ Entre os participantes estiveram presentes, Vilson Moura, Paulo Dalaze, Sérgio Morelis, Werner Shumacher, João Kelermann e Luiz Fabris. O partido terá participação nos departamentos de divulgação, formação, Conselho e departamento jurídico na nova gestão. Veja mais no blog http://psb40vinhedos.blogspot.com/

terça-feira, 2 de março de 2010

Revista Istoé - Ciro aposta em segundo turno contra Serra

Revista Istoé - Ciro aposta em segundo turno contra Serra Deputado do PSB ignora apelo do presidente para disputar o governo paulista e lança sua candidatura ao Palácio do Planalto Octávio Costa e Hugo Marques CONFIANÇA Ciro aposta em segundo turno contra Serra O deputado Ciro Gomes (PSB-CE) tem encontro marcado com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para meados de março, mas o que deveria ser uma conversa decisiva poderá se tornar uma audiência meramente protocolar. Ciro garante já ter tomado a decisão sobre seu destino nas próximas eleições: “Sou candidato a presidente do Brasil”, disse ele em entrevista exclusiva à ISTOÉ. “O Brasil não está bem em termos absolutos e é importante explorar ao máximo as virtudes do sistema eleitoral de dois turnos para debater o futuro do País”, justifica o ex-ministro de Lula, que, apesar da crítica, se diz fiel ao presidente. "Dilma é uma administradora extraordinária, mas isso não é o bastante. Se fosse, a gente contratava um gerente para o Brasil" Mais contido do que de hábito, Ciro, mesmo assim, não deixou de atirar nos potenciais adversários. Tachou o governador de São Paulo, José Serra, de oportunista e carreirista. “Ele não tem compromisso com o Brasil e faz de conta que está do lado de Lula”, acusou, ressaltando que, em 2002, “Serra foi a Dilma do Fernando Henrique”. Para o ex-governador do Ceará, a candidata do presidente Lula não tem bagagem eleitoral, mas é uma administradora competente. O que, a seu ver, não é condição suficiente para governar o País. “Se experiência administrativa bastasse, a gente contratava um gerente.” Aos 52 anos de idade, Ciro Gomes acha que está mais maduro para o novo desafio. "O Serra é oportunista, carreirista e não tem compromisso com o País. Ele quer enganar o eleitor fingindo que é amigo do Lula" ISTOÉ - O sr. é candidato a presidente da República? CIRO GOMES - Sou candidato a presidente do Brasil. O que não é uma novidade para mim nem para ninguém. Já fui candidato duas vezes. Hoje considero que estou muito mais maduro, com a estrada percorrida. Completei 30 anos de experiência na vida pública. Perdi duas eleições para a Presidência e não disputei a terceira porque fui solidário com o presidente Lula na sequência daquela crise chamada de mensalão. Acredito que tenho uma contribuição a dar nesse debate. ISTOÉ - Então a conversa com Lula é para comunicar sua candidatura? CIRO GOMES - Ele sabe que sou candidato. Nossa conversa antecipa cenários. À medida que o tempo passa, as profecias vão se transformando em percepção da realidade. E todos os passos que aconteceram nos últimos tempos só revelaram que minha profecia é mais próxima do real do que a dele. As pesquisas mostram que, sem meu nome, Serra vence no primeiro turno. ISTOÉ - O sr. tem dito que sua candidatura é interessante para a candidata do PT exatamente porque força a realização do segundo turno. CIRO GOMES - Há uma questão aí, sobre o tipo de debate que teremos. Há uma natural vontade no presidente Lula de estabelecer uma eleição despolitizada. Uma eleição que choque a turma do Fernando Henrique contra a turma do Lula. Mas me preocupo gravemente com o prejuízo que seria uma eleição importante como essa – a primeira sem o Lula candidato – acontecer sem o debate do futuro, esquecendo-se que também serão renovados dois terços do Senado e 100% da Câmara. O Brasil não está bem em termos absolutos. ISTOÉ - Em que setores o País tem de avançar mais? CIRO GOMES - De tanto repetir truísmos, a gente acabou não se comovendo mais. Mas o Brasil é o país que tem a pior distribuição de renda entre todas as economias organizadas do mundo. Está perdendo proporção de manufaturados em sua pauta de exportação, o que é um sintoma claro de desequilíbrio nas contas externas do País a médio prazo. Temos um padrão similar ao do mundo desenvolvido, mas pagamos essa conta com exportação de matérias-primas de baixo valor agregado. Essa conta não fecha. Há também a questão da infraestrutura. ISTOÉ - O sr. fará, então, um discurso de oposição? CIRO GOMES - Não é um discurso de oposição. Sou aliado do governo Lula. Não tenho que fazer esforço para demonstrar isso. Agora, todo mundo é amigo do Lula. Eu era solidário ao Lula, porque considerava do interesse nacional, numa hora em que quase o derrubam. Ou que muitos dos seus atuais amigos atrapalhavam ou se esconderam. Mas uma coisa é ser aliado e outra coisa é ser puxa-saco, bajulador. Esse puxa-saquismo tem feito mal ao Lula. ISTOÉ - Está se referindo ao PMDB? CIRO GOMES - Não, estou fazendo uma crítica aos bajuladores e puxa-sacos. ISTOÉ - E se o presidente insistir que o sr. saia candidato ao governo de São Paulo? CIRO GOMES - Ele não fará isso. O Lula tem sido de uma delicadeza e de um respeito muito grandes comigo de longa data. Eu era um jovem prefeito de Fortaleza em 1989, votei no Mario Covas no primeiro turno e no Lula no segundo turno. Desde então, nós temos uma relação de muito respeito. Mas hoje me incomoda a despolitização geral em que estão querendo transformar o processo. Mesmo a oposição está refugiada num oportunismo que vai fazer muito mal ao Brasil. O Serra, que foi a Dilma do Fernando Henrique, simula agora que também é amigo do Lula. ISTOÉ - Serra diz aos seus aliados que não quer debater agora com Lula, prefere enfrentar Dilma mais à frente na campanha. CIRO GOMES - E todo mundo docemente aceita isso. Mas o nome disso é oportunismo. Falta de compromisso com o País, carreirismo. Serra quer enganar uma fração do eleitorado fazendo de conta que está do lado do Lula. ISTOÉ - O sr. acha que tem melhores condições do que Dilma de promover os avanços que considera necessários? CIRO GOMES - Na política, você é a sua circunstância. O que só eu posso fazer é pôr em debate as coisas dizendo o seguinte: eu tenho afinidade com o avanço que o Lula representa. E não é afinidade retórica. Olha onde eu estava e o que fiz nos últimos oito anos em relação ao projeto que o Lula representa. Na hora dura, difícil. E eu posso falar do futuro, das imperfeições e das contradições. Por exemplo, o Lula aguenta as contradições derivadas da coalizão com o PMDB. Sou a favor de alianças. Dito isso, quero dizer que uma aliança precisa se explicar para que se formaliza e em que base se formaliza. A aliança PT/PMDB se destina apenas a conservar o poder. E tornou-se um roçado de escândalos. ISTOÉ - Para o eleitorado pró-Lula, qual é a diferença entre a candidatura Ciro e a de Dilma? CIRO GOMES - A proposta, a experiência e a circunstância política. Dilma é uma candidata forte, mas ainda não teve estrada na seara eleitoral. Enquanto eu já disputei todas as eleições de 1982 para cá, ela vai enfrentar sua primeira eleição. ISTOÉ - Falta experiência administrativa à ministra? CIRO GOMES - Não, aí ela é um talento extraordinário. Mas isso não é o bastante. Se bastasse, a gente contratava um gerente. Tenho grande admiração pela Dilma, ela tem uma biografia extraordinária. Mas colocar os ovos todos numa cesta só não parece adequado. ISTOÉ - O sr. se sente mais preparado que a Dilma para derrotar o Serra? CIRO GOMES - Muito mais. Já aprendi, já errei, já convivi com ele sendo aliado, sendo adversário, já experimentei do fel de ser adversário dele, já caí como um patinho nas armadilhas dele. Isso tudo me deu traquejo, cicatrizes. ISTOÉ - O ex-ministro José Dirceu afirmou que, se o sr. persistir na campanha, o PT não apoiará a reeleição de seu irmão, Cid Gomes. CIRO GOMES - Sou amigo de José Dirceu, mas a situação dele recomenda recato. O José Dirceu está sub judice. ISTOÉ - Será possível tirar voto da candidata de um presidente com quase 90% de aprovação? CIRO GOMES - Não quero tirar voto de ninguém. Pretendo ter os meus votos e que eles sejam mais do que os dos outros, como se faz numa democracia. ISTOÉ - O sr. acha que tem chances de passar para o segundo turno? CIRO GOMES - Uma chance enorme. A maior chance que já tive. Acho que o Serra não será candidato. O risco para ele está ficando visível. É um cara que não sabe fazer política fora de cargo. É um carreirista. Aí o candidato será o Aécio. E então será um barata-voa, que não consigo visualizar. ISTOÉ - O PSDB errou com Aécio? CIRO GOMES - Fez uma opção pelo velho, tendo o novo como opção extremamente interessante para oferecer ao povo brasileiro. Acho que eles vão voltar atrás. O Serra não vai ter coragem de ser candidato. ISTOÉ - Por que o sr. não quis ser candidato ao governo de São Paulo? CIRO GOMES - Não é que eu não queira. Eu considero meio artificial. Nunca foi meu plano. Sinto-me seguro com os assuntos do Brasil. Tomar conta da polícia, do sistema penitenciário, depois do descalabro que tem acontecido em São Paulo, exige muita responsabilidade de mim, que não faço da política um meio de vida. ISTOÉ - O sr. apoia candidatura própria do PSB em São Paulo? CIRO GOMES - Acho que time que não joga não forma torcida. Tenho dito isso aos meus companheiros. Nossa vida é dura, somos um partido de esquerda, mas um partido que de alguma forma rivaliza no campo dos valores com o PT. E agora o PT se sente muito inseguro conosco, porque o PT virou um partido pragmático, desertou da luta dos estudantes, da luta dos intelectuais, dos artistas. ISTOÉ - Em suas campanhas, falou-se muito do seu pavio curto e de sua língua solta, o que o teria prejudicado. O sr. teme que isso se repita? CIRO GOMES - Não temo. Eu caí em algumas armadilhas. Eu era mais treinado do que o Lula em governo, bem avaliado, fui ministro da Fazenda, ajudei a fazer o Plano Real, enfrentei as pressões do Ministério da Fazenda, fui governador mais bem avaliado do país por mais de quatro anos. Mas caí em armadilhas. Aprendi com o Lula que não basta ser talentoso, competente, tem que ser também sereno, tolerante, paciente. Isso vem com o tempo. Não quero me absolver das bobagens que fiz, pois já me desculpei de todas, felizmente nenhuma no campo moral. ISTOÉ - Certamente o sr. vai contar até dez. CIRO GOMES - Não é isso, não. Naquela época eu tinha cabelo, não tenho mais. Fui candidato com 38 anos. Agora tenho 52. Fiquei mais experiente. Passei pela crise do mensalão na coordenação governo. Foi duro. ISTOÉ - O sr. acha que chegou sua hora? CIRO GOMES - No meu coração, eu acho que sim. ISTOÉ - Mas se Dilma for para o segundo turno, terá seu apoio? CIRO GOMES - Somos da mesma turma, em nenhuma circunstância apoio o PSDB. Revista Istoé Mais notícias sobre Política 24/2/2010 - Beto pede ao TSE bom senso e cumprimento da Constituição 24/2/2010 - PSB assume Desenvolvimento Econômico e Amazônia 24/2/2010 - Partidos discut

segunda-feira, 1 de março de 2010

Seria o Pioneiro apenas caxiense e não regional?

Nos últimos dias, farto material foi publicado no jornal Pioneiro de Caxias do Sul lamentando a transferência da Cooperativa Vinícola Aliança para o município de Caxias do Sul, dando clara aparência de que a sua visão é apenas caxiense e não regional. É sempre lamentável a perda de uma empresa para outro município, principalmente, quando isto ocorre dentro de uma mesma região, afinal, lembra a traição de um irmão. Pode-se de fato atribuir à saída da Aliança a uma falta de emprenho da Prefeitura de Caxias do Sul ou a guerra fiscal? Seguramente, não de todo, pois há em termos de viticultura outras derrotas no meio. Há muitos anos se assiste o avanço urbano sobre o meio rural e, consequentemente, a disponibilidade de áreas destinadas ao cultivo da uva é cada vez menor, com a agravante de que esta tendência deve prosseguir, afinal, os caxienses se jubilam de que em breve sua população será de um milhão de habitantes. Provavelmente, a direção da Aliança já vinha constatando este divórcio entre o urbano e o rural no município, adquirindo terras no município de Encruzilhada do Sul e a Vinícola Santa Colina em Livramento. Por outro lado, o produtor de uva, desmotivado com o preço mínimo pago pela fruta e envelhecido, está abandonando a atividade, pois o emprego numa empresa redondezas da cidade tem se demonstrado uma alternativa razoável para a sua sobrevivência. Aqueles que persistem, resolveram produzir suco ou vinho a fim de dar continuidade a sua propriedade rural e com isto há em Caxias do Sul aproximadamente 130 vinícolas de pequeno porte, muitas delas atuando também na área do turismo rural. Provavelmente, em médio prazo a Aliança ficaria sem matéria-prima local e teria que ir a caça em outros municípios, com maior custo de frete e maiores dificuldades para a própria empresa. O mundo inteiro assiste complacentemente a uma avalanche de fusões empresariais: Sadia com Perdigão, Pão de Açúcar com Casas Bahia, etc. e estas são uma alternativa importante para dar condições de competitividade neste mercado cada vez mais difícil. Por qual motivo, uma empresa do Rio de Janeiro, escolheu também Flores da Cunha para instalar uma fábrica para a produção de 10 milhões de litros de suco integral. Também, uma empresa de Minas Gerais se instalou em Monte Belo do Sul para processar mais de 30 milhões de quilos de uva, provavelmente, pela oferta de uva. Muitas empresas da Serra Gaúcha estão descendo a montanha para plantar uvas em Encruzilhada do Sul, Pinheiras Machado, Bagé, Livramento, etc. Regiões onde é possível cultivar em planícies e mecanizar, além de não dependerem de uma produção extremamente diluída em pequenas propriedades. O exemplo de união das cinco cooperativas é digno de mérito, pois vai ao encontro dos interesses e anseios da agricultura familiar da Serra Gaúcha, fazendo diminuir o impacto que a relocalização do cultivo da videira pode ocasionar na nossa região. Portanto, acreditamos que o jornal Pioneiro levantou o problema, mas a culpa não é da Prefeitura de Caxias do Sul e tão pouco teve o mérito de elogiar a louvável iniciativa das cooperativas, que contribuirá inclusive para uma melhor distribuição da produção na região e a diminuição do agigantamento de poucos. O Pioneiro pensou provincianamente e não regionalmente.

É o momento da Sociedade Civil participar

É praticamente consenso de todos de que o modo como vivemos hoje em dia é insustentável e se prosseguirmos desta forma acabaremos por esgotar todos os recursos da natureza, pois é preciso crescer e crescer sem levar em conta a capacidade do planeta. Não se está com isto duvidando da capacidade do ser humano em se adaptar e buscar soluções para os problemas existentes. No passado foram feitas diversas previsões sombrias sobre os destinos da humanidade, mas nenhuma delas considerava o aquecimento global, a poluição e o esgotamento dos recursos naturais, principalmente, a água. Nas cidades se pensa apenas em saber quantos empregos serão gerados neste ou no próximo ano, consequentemente, quantas empresas deveremos atrair, na necessidade de moradias para abrigar estas pessoas e assim por diante, enfim tudo em nome do progresso. No entanto, tudo parece se resumir às ações do Estado ou daquelas da iniciativa privada. O primeiro depende de como atrairá votos para se manter no poder e decisões serão tomadas neste sentido, não há outro compromisso senão este. Já o segundo depende do mercado, este Deus Todo Poderoso e se não atender as suas exigências, morre. Dentro desta polarização a sociedade civil fica a mercê dos interesses destes dois grupos. Ora é a iniciativa privada que deve comandar o espetáculo, ora é o Estado que deve intervir ou ser forte, sem, no entanto, cumprir o seu papel que é proporcionar segurança, saúde e educação para os seus cidadãos. É o momento, portanto, da sociedade civil passar a se preocupar com o seu destino e futuro, interferindo nas ações e decisões tanto do Estado como da iniciativa privada, já que o modelo atual vem demonstrando ser incapaz de realizar suas atribuições ou pelo menos o que se espera. Vários exemplos de movimentos sociais estamos assistindo com maior freqüência, através de associações, Ongs, Oscips, cooperativas e, principalmente, pela economia solidária a sociedade civil está encontrando alternativas, pois entra ano e sai ano, os governos se caracterizam por apagar incêndios e a iniciativa privada não colabora para resolver os problemas do presente para que estes não continuem a ocorrer no futuro, ou seja, não há planejamento. Não há um município sequer na Serra Gaúcha que esteja planejando como gostaria de ser daqui a 20 anos. Cabe aqui ressaltar as ações das entidades Pro Teste e Idec de defesa do consumidor que denunciaram a presença de substância cancerígena em refrigerantes, néctares e refrescos, bem como de corantes prejudiciais à saúde do consumidor. Uma clara demonstração de que o Estado em si está falido, pois através dos órgãos públicos competentes não consegue detectar estes problemas. Enquanto não houver projeções e, no mínimo, um plano de metas do que se deseja, continuará persistindo o modelo atual, baseado exclusivamente no consumo, que já passou a ser sinônimo de felicidade e na cata de votos. De nada servirá candidatura única, como deseja o Fórum das Entidades de Bento Gonçalves, se não houver um projeto para o município e isto vale para qualquer outro da região. Isto serve também para a nossa vitivinicultura. O que somos? O que queremos? Para onde vamos? Seguramente, a maioria não quer seguir como está. Depende é claro da educação, mas se um passo não for dado, daqui a 20 anos estará pior.

Cuidado com o refrigerante que você dá aos seus filhos

A adição dos ácidos benzóico e ascórbico como conservantes em refrigerantes provoca a formação de benzeno, que está relacionado ao desenvolvimento de câncer. A Pro Teste – Associação Brasileira de Defesa do Consumidor é quem denunciou a presença em 7 entre 24 produtos testados. Além da Sukita Zero e da Fanta Laranja Light com concentrações acima dos limites aceitáveis, apresentaram benzeno as bebidas Fanta Laranja, Sprite Zero, Sukita, Dolly Guaraná e Dolly Guaraná Diet. O interessante é que isto foi denunciado pela sociedade civil, numa clara demonstração que o Estado em si está falido, pois os órgãos oficiais competentes não estão cumprindo o seu papel de fiscalização à altura do que se espera deles. Graças à ação da Pro Teste e a que também assistimos do Idec em relação aos néctares e refrescos, é que o Ministério Público Federal fará testes com os refrigerantes e o deveriam fazer também com os “denorex” de suco. As empresas Coca-Cola, Ambev e Dolly, foram notificados para prestar esclarecimentos sobre o benzeno e também sobre a presença de corantes artificiais como o amarelo tartrazina - relacionado a alergias - e o amarelo crepúsculo - ligado a hiperatividade em crianças. Ambos são permitidos no Brasil em pequenas quantidades, mas já foram proibidos em outros países. Qual será a punição destas empresas que estão atentando contra a saúde do consumidor?

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Lideranças do PCdoB saem otimistas de reunião com Ciro Gomes

25 DE FEVEREIRO DE 2010 - 12H27 Lideranças do PCdoB saem otimistas de reunião com Ciro Gomes Partidos da base de sustentação do governo Lula discutiram nesta quarta-feira, 24, o projeto político para o estado de São Paulo com o deputado federal Ciro Gomes. “A reunião foi muito positiva e abre perspectiva de diálogo com ele para a discussão de uma eventual disputa no estado”, ressalta a presidente estadual do PCdoB, Nádia Campeão. Pedro Bigardi, Ciro e Nádia se encontram em Brasília Ela atribui o bom resultado da reunião à unidade dos partidos que desde o ano passado discutem a melhor alternativa para a disputa no Estado. “A reunião de hoje contou com a presença de lideranças estaduais e federais do PCdoB, PSB, PDT e PT, todos os presidentes estaduais, isso demonstra o grau de comprometimento dos partidos ao plano estadual e nacional”, destaca. O encontro aconteceu na sede nacional do PSB em Brasília e contou com a participação de importantes lideranças entre elas o deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP); Márcio França, presidente estadual do PSB; Edinho, presidente estadual do PT e os deputados federais Paulinho da Força (PDT-SP), João Paulo Cunha (PT-SP) e Abelardo Camarinha (PSB-SP), além dos deputados estaduais Pedro Bigardi (PCdoB) Rogério Nogueira (PDT) e Vinícius Camarinha (PSB). As lideranças partidárias expuseram ao deputado o quadro político do estado e foram unânimes ao apontar o deputado federal Ciro Gomes como único capaz de unificar todos os partidos da base do governo Lula em torno de uma candidatura ao governo do estado. O próprio PT apoia integralmente uma possível candidatura do deputado. Essa decisão foi discutida em reuniões do grupo que apontam Ciro Gomes como alternativa para a disputa paulista, como um nome forte e capaz de mudar o poder que impera há 20 anos em São Paulo. “A candidatura de Ciro Gomes no estado leva a outro patamar a disputa eleitoral; é um nome nacional com vasta experiência política”, destaca o deputado estadual Pedro Bigardi. Na opinião do grupo, Ciro Gomes possui capacidade política para enfrentar os grandes problemas de São Paulo, como a questão da segurança pública, educação, desenvolvimento econômico, entre outros. Mesmo com todo o apoio recebido, Ciro Gomes mantém sua candidatura à Presidência da República por entender que há uma fragilidade no quadro político nacional. Porém, o deputado federal não descartou totalmente a possibilidade de ser candidato ao governo de São Paulo “desde que isso faça parte do projeto nacional para a continuidade do governo Lula”. Ciro Gomes agradeceu o apoio recebido dos partidos e se diz lisonjeado com a confiança e respeito demonstrados pelas lideranças partidárias. Segundo Nádia, o grupo formado por PCdoB, PSB, PDT, PT, PSC, PTN, PSL, PPL e PRB continuará as articulações para as eleições de 2010 e pretende conquistar mais partidos para integrar a luta pelo governo do estado de São Paulo. Mais duas reuniões com o deputado federal Ciro Gomes ficaram agendadas para março e abril em São Paulo, local escolhido pelo próprio Ciro Gomes. De Brasília, Eliane Silva Pinto

Com pré-sal, PSB garante recomposição salarial de aposentados

Com pré-sal, PSB garante recomposição salarial de aposentados Sérgio Francês Em sessão histórica, parlamentares recompõem perdas dos aposentados. Emenda do PSB aprovada nesta quarta-feira (24), no Plenário da Câmara, garante recomposição de perdas previdenciárias. Apresentada pelo deputado federal Márcio França (PSB-SP) ao Projeto de Lei 5930/09, que cria o Fundo Social do Pré-Sal, a emenda determina que 5% dos recursos do Fundo aplicados no combate à pobreza serão destinados a recomposição da diferença entre o que foi recolhido em salários mínimos e o que foi efetivamente pago pela Previdência Social a seus segurados. A emenda de França recompõe as perdas das aposentadorias superiores a um salário mínimo, pois o índice de correção aplicado pela Previdência reduz o valor inicial dos benefícios, quando expressos em número de mínimos. “Atualmente o segurado que se aposenta com três salários mínimos, por exemplo, recebe metade desse valor", explica o parlamentar. Para Márcio França, a medida está de acordo com as prioridades sociais defendidas pelo governo federal e com os anseios da população. "A recuperação dos salários dos aposentados é uma questão de justiça para os brasileiros". A proposta prevê ainda que, após a recomposição das perdas previdenciárias, os recursos serão direcionados para a realização de projetos e programas nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. Andrea Leal e Letícia Alcântara

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Tem uva de graça na Festa da Uva

Em todas as edições da Festa da Uva de Caxias do Sul é comum a distribuição gratuita de cachos da fruta. Neste ano, no entanto, é muito importante esta ação, pois com o preço que estão pagando pela fruta, abaixo do mínimo de R$ 0,46, muitos agricultores caxienses devem ter sido beneficiados, uma vez que os organizadores estimam distribuir mais de 250 toneladas de uvas isabel, niágara branca e rosada. Embora a distribuição gratuita possa ser um apelo para atrair maior público, pois o valor do ingresso R$ 7,00 durante a semana e R$ 10,00 nos fins de semana, mais do que paga o custo da fruta e isto não tira de forma alguma o mérito da ação. Daqui pra frente precisaremos de muitas festas e de muito público, para poder escoar a produção da fruta com dignidade para o produtor. Werner Schumacher

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Menos nutritivos e saudáveis do que parecem

É fácil sermos vítimas das expectativas, e é também fácil explorá-las diante dos outros. Os publicitários também sabem disso, e suas propagandas têm o objetivo de criar e explorar as nossas expectativas. Os néctares e refrescos são casos típicos deste abuso, os consumidores alimentam a expectativa que são de frutas, portanto, saudáveis, mas não o são, pois são menos nutritivos que os sucos naturais e integrais. Os néctares possuem teores de suco de fruta entre 20 e 30%, portanto, os nutrientes de um suco integral são diluídos em até 5 vezes, ou seja, ao comprar uma garrafa de suco de uva integral você poderá diluí-lo em 4 ou 5 vezes que terá o mesmo valor nutritivo de um néctar. O valor do litro de um suco integral está em torno de R$ 6,00 e aquele de um néctar custa R$ 3,00. Diluindo-se 1 litro de suco integral com 3 litros de água, se obtém 4 litros, consequentemente o custo passa a ser de R$ 1,50, mas o consumidor prefere gastar o dobro com néctares provavelmente porque o gostinho dos conservantes, aromatizantes e do açúcar de cana adicionados devem torná-los muito mais saborosos. O caso dos refrescos a diferença é uma verdadeira aberração, pois os teores de suco da fruta variam entre 2 e 10%, ou seja, o suco integral pode chegar a ser 50 vezes mais concentrado, logo, mais nutritivo e saudável. Que dirá então dos sucos chamados em pó que tem 1% de fruta liofilizada (desidratada) e uma marca chegou a obter um certificado da Associação Brasileira de Pediatria de que estes produtos são vitamínicos, pela adição de vitamina C, aliás prática comum nos néctares como conservante e alguns também tem a cara de pau de dizer que são ricos em vitamina C. O poder da publicidade e do marketing é tão grande que uma simples embalagem pode nos levar a crer (expectativa) que determinada bebida é tão saudável quanto à fruta in natura que originou o produto. O IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor, de São Paulo, realizou uma pesquisa com 12 desses produtos adquiridos em supermercados da capital paulista e constatou várias irregularidades: mostra que a maioria das marcas avaliadas de bebidas e néctar de frutas contém corantes, açúcar e conservantes em excesso. O resultado mostra que as bebidas estão longe de ser tão saudáveis quanto os sucos das frutas. Os néctares, geralmente vendidos em embalagens de 1 litro, são diluições açucaradas de sucos concentrados. Chegam a ter cerca de 100 gramas de açúcar por litro, o equivalente a dez colheres de sopa cheias - alerta a coordenadora da pesquisa Vera Barral. O excesso de açúcar causa prisão de ventre, dificulta a digestão e favorece a obesidade. Portanto, deve ser consumido com parcimônia. Muitas bebidas contêm o corante tartrazina, que causa reações alérgicas como a asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao ácido acetil salicílico. Alguns deles, como os corantes tartrazina (INS102) e amaranto (INS123), e o conservante benzoato de sódio (INS211) são apontados como causadores de reações alérgicas e estão ligados ao aumento de distúrbios de atenção e hiperatividade infantil. Como dito acima, outro dado que chamou a atenção do IDEC é que alguns produtos utilizam ácido ascórbico (a vitamina C) como conservante. O problema é que essa porção de vitamina C extra consta da tabela de informação nutricional, o que pode fazer o consumidor acreditar que aquela bebida é saudável. Três sucos analisados trazem no rótulo apelos do tipo "rico em vitamina C". Outro problema, além desses, é que a norma não obriga informar o teor de polpa de fruta nas embalagens, aliás, informações é outro quesito que as empresas pecam ao não informar corretamente o consumidor. Parece até ficção: em um clássico episódio do seriado mexicano Chaves, o garoto que dá nome ao programa se entusiasma com seu novo empreendimento - uma barraca de sucos. E, ao vender um ao senhor Madruga, pergunta: "Qual você quer? O que parece de limão, é de groselha e tem gosto de tamarindo? O que parece de groselha, é de tamarindo, com sabor de limão? Ou o que parece de tamarindo, é de limão, com sabor de groselha?". Extravagâncias à parte, o fato é que o mercado de "bebidas de frutas" experimentou crescimento vertiginoso nos últimos anos. Entre 2004 e 2008, a venda de néctares, por exemplo, aumentou nada menos que 68%. Os números são da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR). Por fim, o IDEC dá as seguintes DICAS: Não consuma bebidas industrializadas de frutas regularmente, pois normalmente contêm aditivos e excesso de açúcar; Se não tiver como fugir das bebidas industrializadas, prefira os sucos integrais, que não contêm conservantes, corantes aromatizantes e açúcares; Após abertos, os sucos, néctares e refrescos devem ser mantidos sob refrigeração e consumidos no prazo indicado na embalagem; e se for estocar o produto, escolha um local escuro e fresco. Para saber mais veja a pesquisa do IDEC em: http://www.idec.org.br/rev_idec_texto_impressa.asp?pagina=1&ordem=1&id=1151 Esteja atento, portanto, na hora da compra desses produtos, não compre gato por lebre. Werner Schumacher

PSB propõe discussão presidencial mais ampla e que assegure o desenvolvimento do país Partido Socialista Brasileiro - PSB

PSB propõe discussão presidencial mais ampla e que assegure o desenvolvimento do país Partido Socialista Brasileiro - PSB O deputado federal Ciro Gomes (PSB/SP) foi o apresentador do programa partidário do Partido Socialista Brasileiro (PSB) exibido nesta quinta-feira (18), em cadeia nacional no rádio e na televisão. Ao longo de dez minutos, a legenda evidenciou os riscos de uma eleição presidencial polarizada para a manutenção das conquistas obtidas ao longo da gestão do presidente Lula e a necessidade de se investir em áreas como educação e tecnologia, como forma de alavancar o desenvolvimento e tirar o Brasil da condição de exportador de commodities e produtos primários e transformá-lo em exportador de produtos industrializados. “O desafio agora é olhar para frente e preparar o nosso país para as enormes tarefas que ainda temos de cumprir. O Partido Socialista Brasileiro quer apresentar idéias e propostas que preservem o legado de Lula mas que também ampliem a discussão. Esse clima de ‘FlaFlu partidário’ é ruim para o Brasil e muito arriscado para o projeto que estamos construindo”, afirmou Ciro Gomes, logo na abertura do programa. A forma de gestão do PSB – que tem nas políticas sociais importantes vetores do desenvolvimento – foi mostrada, na prática. O programa mostrou as conquistas obtidas por governos socialistas em três estados: Pernambuco, com o governador Eduardo Campos; Ceará, com Cid Gomes, e Rio Grande do Norte, com Wilma de Faria. Para assistir ao programa partidário do PSB, acesse: http://www.youtube.com/watch?v=mD2f0fYXAqo

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Sócios e executivos da Randon processados por uso de informação privilegiada

IMPRIMIR | ENVIAR | CORRIGIR | COMENTAR | LETRA A - | A + Economia | 18/02/2010 | 16h10min Sócios e executivos da Randon processados por uso de informação privilegiada Justiça Federal de São Paulo acusa grupo pelo crime conhecido como insider trading, ou seja, uso de dados privilegiados para lucrar no mercado de ações Seis sócios e executivos da Randon S/A são suspeitos de terem usado informação privilegiada para lucrar no mercado de ações. A Justiça Federal de São Paulo acusa o grupo de ter adquirido 754 mil ações da Randon e de outra empresa do grupo, a Fras-Le, entre 5 de junho de 2002 e 19 de julho de 2002. O negócio foi realizado cerca de dois meses antes de ser anunciada a entrada da empresa norte-americana ArvinMeritor INC como sócia do grupo brasileiro, o que ocorreu em 15 de agosto de 2002. A Randon e a ArvinMeritor firmaram uma joint-venture para a criação da Suspensys. Na época em que adquiriram as ações, como diretores e sócios da empresa brasileira, os acusados já sabiam da sociedade com os americanos, segundo a Justiça Federal. As ações foram adquiridas por R$ 538 mil, de acordo com processo administrativo aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), concluído em 2004 e que resultou em multas ao acusados. Posteriormente, os papéis obtiveram valorização de 120% nos 12 meses após a entrada da ArvinMeritor no grupo brasileiro. De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o crime é conhecido como insider trading. A pena prevista na legislação brasileira é de um a cinco anos de prisão, além de multa de até três vezes o montante obtido com a transação. Conforme a Justiça Federal, serão processados pelo crime Raul Anselmo Randon, então diretor-presidente da empresa e controlador indireto da Dramd Participações (que possuia 77,44% das ações ordinárias do grupo); Alexandre Randon, vice-presidente, filho de Raul; Astor Milton Schmitt, diretor da Randon; Erino Tonon, diretor da Randon e da Fras-Le; Terezinha Randon, esposa de Raul e sócia da Dramd; e Daniel Raul Rondon, filho de Raul e sócio da Dramd. A assessoria de comunicação da Randon informou que os diretores não vão se manifestar sobre a acusação antes de serem citados pela Justiça Federal, o que, segundo a empresa, ainda não aconteceu. Essa é a segunda ação penal de insider trading no Brasil desde a inclusão do crime na legislação brasileira (Lei 6385/76) em 2001. A primeira ação foi aberta em maio de 2009, denunciando o uso de informações privilegiadas da compra da Perdigão pela concorrente Sadia e pelo banco ABN-Amro. Fonte Zero Hora. Postada por Luiz Fabris. Observação do blog. O incrível das duas matérias, aquela da luta do sindicato(logo a baixo) e esta do processo contra os empresários é que a luta do sindicato está sendo demonizada pela imprensa e pela própria Randon. Pois bem, será que, ao final, haverá mais lesão a sociedade as reivindicações para que a Randon divida seus lucros, que já é direito adquirido, ou o dano de que são acusados os sócios da empresa na Justiça e que agora posam de Bonzinhos? Luiz Fabris.

Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul é liberado pela polícia

Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul é liberado pela polícia Assis Melo foi preso depois de manifestação na Randon Vanessa Franzosi | vanessa.franzosi@pioneiro.com O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos, Assis Melo, foi liberado no final da manhã desta sexta depois de prestar depoimento na Delegacia de Polícia de Caxias do Sul. Ele e outros dois sindicalistas foram detidos por volta das 7h30min quando faziam uma manifestação nas proximidades da empresa Randon. Houve confronto com a Brigada Militar, pelo menos cinco sindicalistas e dois policiais ficaram feridos. Na saída da delegacia, o presidente classificou como uma arbitrariedade a ação da Brigada e disse ter sido agredido fisicamente e moralmente. — Houve um despreparo da polícia, não havia razão para agirem com violência se estávamos cumprindo o pedido da justiça — disse Melo ainda na delegacia. Desde a última quarta-feira, o sindicato faz assembleias diárias na frente da Randon Implementos em função do descontentamento pela distribuição dos lucros. Ontem, a empresa conseguiu na justiça o direito de que as manifestações só pudessem ocorrer a mais de 100 metros dos portões pela segurança dos funcionários. A medida foi cumprida pelo sindicato e a revolta dos sindicalistas é pela brutalidade da ação da polícia. Fonte Pioneiro. Postado por Luiz Fabris. Obs. do Blog: Vejam que para a empresa dividir os lucros produzidos pelos trabalhadores teve que haver até prisões de sindicalistas. Agora, leiam a matéria que segue sobre os sócios da mesma empresa sendo processados por, segundo o Ministério Público Federal, auferir ganhos indevidos em prejuízo de outros. E daí? É a face do capitalismo se apresentando de forma concreta e sem rodeios. Luiz Fabris.

Ciro Gomes em destaque no programa do PSB. Confira o vídeo EM CENA - Estilo decidido, elogios a Lula e recado para Dilma

EM CENA - Estilo decidido, elogios a Lula e recado para Dilma No programa gratuito do Partido Socialista Brasileiro (PSB), apresentado ontem à noite em rede nacional de TV, o deputado federal Ciro Gomes (CE), fez questão de explicitar duas mensagens políticas. A primeira foi a confirmação de que está presente, com os dois pés, na corrida sucessória para a Presidência da República. A segunda foi um recado para a pré-candidata petista, Dilma Rousseff. Disse que ninguém é melhor que ele para dar continuidade ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nada foi explícito, porque a legislação eleitoral ainda não permite fazer campanha. Mas os sinais estavam lá, bem claros. Escolhido para fazer a apresentação do programa, no lugar do presidente do partido, Eduardo Campos (PE), Ciro entrou em cena, com seu estilo decidido, elogiando o governo. "Sob a liderança extraordinária do presidente Lula, o Brasil conquistou grandes avanços", afirmou. "Pela primeira vez o governo federal dedicou a atenção e os recursos necessários para atender o nosso povo que mais precisa. E assim nasceram, por exemplo, a política de aumento real do salário mínimo, a ampliação do crédito popular e o Bolsa-Família." Na opinião de Ciro, as mudanças foram possíveis graças, sobretudo, à vontade do presidente Lula, que muitas vezes teria sido abandonado por amigos e aliados. Mas nunca por ele, ex-ministro da Integração Nacional do governo: "Eu e o meu partido sempre estivemos firmes ao lado desse projeto liderado por Lula, principalmente nos momentos mais difíceis." Feito esse alinhamento com Lula, que, segundo pesquisas de opinião pública, tem um índice pessoal de aprovação em torno de 80%, Ciro enfatizou que o desafio do País agora é "consolidar as conquistas" e encarar as tarefas que ainda precisam ser cumpridas. Dito isso, apresentou o PSB, representado por ele, como "a opção do futuro", com boas ideias para "preservar o legado de Lula". Além de tentar arrebatar a bandeira de Dilma, apresentada como sucessora oficial de Lula, o ex-ministro também criticou o tom de plebiscito que o PT tenta imprimir à disputa presidencial. "Esse clima de Corinthians e Palmeiras, de Fla-Flu partidário, que leva o cidadão e eleitor a votar no partido A com medo do partido B e não pelas suas propostas, e vice versa, é ruim para o Brasil e muito arriscado para o projeto que estamos construindo", disse. No papel de mestre de cerimônias, Ciro apresentou as experiências de governo conduzidas pelo PSB em Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte. Falou de São Paulo apenas de maneira indireta, lembrando que, uma vez que a Região Nordeste cresce num ritmo superior à média nacional, diminui o número de pessoas que saem de lá em busca de emprego no Sul e Sudeste. No fim, disse que, entre olhar para o passado e elogiar o presente, prefere encarar o futuro. Em outras palavras: se vê como terceira via. FRASES Ciro Gomes Deputado (PSB-CE) "Sob a liderança extraordinária do presidente Lula, o Brasil conquistou grandes avanços" "Pela primeira vez o governo federal dedicou a atenção e os recursos necessários para atender o que nosso povo mais precisa" "O desafio agora é olhar para a frente e preparar o nosso país para as enormes tarefas que ainda temos de cumprir" vá direto à notícia: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100219/not_imp513318,0.php

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

17/02/2010 (12:34) CIRO É A ESTRELA DO PROGRAMA NACIONAL DO PSB NA NOITE DESTA QUINTA

17/02/2010 (12:34)
CIRO É A ESTRELA DO PROGRAMA NACIONAL DO PSB NA NOITE DESTA QUINTA

Por: Donizete Arruda

O deputado federal Ciro Gomes insiste em manter sua candidatura ao Planalto. Apesar de todos os apelos e pressões do PT e mesmo do presidente Lula, Ciro sustenta que concorrerá às eleições em outubro. Para comprovar sua firme determinação, Ciro será a estrela do programa nacional do PSB que será exibido na noite desta quinta em rede nacional de rádio e televisão.
Com o mote faça " a escolha certa, escolha o PSB", os socialistas brasileiros irão apresentar o modo de administrar do partido. Serão divulgados os governos do Ceará, de Cid Gomes, de Pernambuco, de Eduardo Campos, e do Rio Grande do Norte, de Wilma Farias. Todos mostrarão suas realizações. Cid e Eduardo Campos são candidatos à reeleição e Wilma Farias disputará uma vaga ao Senado.
Também terá um grande destaque o deputado federal Ciro Gomes. A oportunidade no entender de Ciro é apresentar suas propostas para o Brasil e desse modo alavancar sua popularidade junto ao eleitor brasileiro. Ciro espera que nas próximas pesquisas eleitorais voltará a crescer brecando assim o desejo de Lula e do PT de implodir sua candidatura ao Planalto.
Certo que será candidato a presidente, Ciro Gomes já escolheu até seus dois principais colaboradores. O prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, será o coordenador executivo da campanha e o governador Eduardo Campos assumirá o papel de comandar o conselho político que incluirá ainda outros dirigentes do próprio PSB e de outras siglas aliadas. 
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

PARQUÍMETROS.




  • Vejam a reportagem que saiu no Pioneiro sobre a empresa de estacionamento em Caxias. Aqui em Bento os problemas também existem. 













    10/02/2010 | N° 10658

    MIRANTE | ROBERTO NIELSEN (INTERINO)









  • UMA ENTREVISTA CONTUNDENTE

    Ojornalista Evandro Fontana, da Rádio São Francisco AM, entrevistou ontem uma ex-monitora da empresa Rek Parking, que administra o estacionamento pago no Centro de Caxias, um serviço concedido pela prefeitura. Confira trechos:

    Evandro Fontana: Você pode nos relatar como é o trabalho no Zona Azul?

    Ex-monitora: Há uma pressão muito grande em cima das monitoras. Se tu não fizesse o número certo de multas ou não fizesse o número certo de notificações, ficasse muito tempo sem dar uma notificação, eles te humilhavam. Podia estar na rua ou na base.

    Evandro Fontana: Existe um número mínimo de notificações a serem aplicadas?

    Ex-monitora: Eles não podem utilizar a palavra cota. A gente não tem nada pré-estabelecido, mas se tu fizesse menos que 30, eles te esculachavam.

    Evandro Fontana: Quando vocês voltavam para a empresa, como que vocês eram repreendidas por causa do número baixo?

    Ex-monitora: Nas ruas, os supervisores pedem teu bloco para ver quantas multas tu deu. E quando tu chega lá, tem que preencher o fechamento de caixa e colocar quantas notificações tu deu. Daí eles te cobravam. O supervisou chegou ao absurdo de dizer bem assim: que o funcionário para ser bom tem que render no mínimo oito vezes o seu salário.

    Evandro Fontana: E como funciona a relação de vocês monitores com os fiscais de trânsito? Existe alguma relação direta?

    Ex-monitora: A gente tem que dar a notificação e já ligar para o supervisor, falar o endereço, e daí os supervisores ligam na hora para os fiscais. Eles vão lá e dão a multa deles, que é mais cara e tem pontos na carteira. Os fiscais também têm uma cota de multas para alcançar.

    Evandro Fontana: Isso de cotas dos fiscais de trânsito você ouviu falar ou tem certeza?

    Ex-monitora: O fiscal de trânsito me disse que tinha uma cota.

    Evandro Fontana: Essa pressão fez com que você saísse? Outros também estão saindo?

    Ex-monitora: Muitos! Ninguém aguenta, na rua tu é ofendida pelos usuários, que estão na razão deles. Não tem nenhuma tolerância, não tem nenhuma fiscalização com o objetivo de saber se aquelas multas foram reais. Ou seja, se deram os cinco minutos de tolerância.

    Evandro Fontana: O que mais?

    Ex-monitora: A quadra do Pompéia era a que mais dava notificação. Ai de ti se passasse meia hora sem passar por aquela quadra. Eles não consideram que é lá que tem emergência, que é lá que tem o pronto-socorro, a situação de cada usuário. Então é bem complicado. Tem meninas que, pela pressão, para atingir o objetivo dos supervisores, elas anotam a placa dos carros que passam na rua e dão a multa. E daí a via que fica no carro elas botam no lixo, ou então colocam como se o usuário tivesse se negado a receber e mandam a multa do mesmo jeito. São multas de um carro que não fez nada, que nem estacionado estava. Passou na rua, elas viram a placa e anotaram.

    Evandro Fontana: Há uma irregularidade na forma como os monitores são orientados?

    Ex-monitora: A gente é orientada a não dar tolerância nenhuma, a agilizar ou apressar a notificação e a cobrança dos R$ 13. Como tem gente que não paga, há mais pressão para a gente chamar o fiscal e botar a multa do fiscal em cima, porque daí é R$ 53,20 e três pontos na carteira. Há uma pressão para botar a tua notificação e para chamar o fiscal.

    A denúncia da ex-monitora é grave. Ela deve ser convidada a conversar com vereadores, com representantes do Ministério Público e com gestores da prefeitura, que, aliás, recentemente renovou a concessão da empresa Rek Parking. Algo deve ser feito.

    Postado por Luiz Fabris. 
    Fonte: Pioneiro