Uma vergonha municipal de proporções nacionais!

Uma vergonha municipal de proporções nacionais!

por Luiz Fabris, terça, 15 de março de 2011 às 13:22

 Parabéns ao Vereador Mário Gabardo! Uma vergonha que uma administração eleita para mudar as práticas políticas da cidade e se comportar dessa forma. Portas fechadas, escondida e sob pressão. Mas o que mais impressiona é a questão emergencial. Em dois anos de administração, sem nada de emergência ter acontecido, não conseguiram diagnosticar a necessidade de concurso público? Porque agora, ainda continuam com esses projetos de contrato de emergência se podem e devem fazer concurso? Quando se elegerem criticavam os contratos de emergência e agora fazem esse papelão? Não eram aqueles que iriam acabar ou diminuir drásticamente os ccs e acabar com os contratos emergenciais, que emergência não tivessem? Quanto aos CCs estão se engalfinhando no Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, no processo 70037439718,  para continuarem nomeando, mesmo que a Justiça tenha dito que não. E aí? Ainda acredito que a querência na política deve ser de esquerda, direita ou  centro. Vamos aguardare  acreditar que o Ver. Mário Gabardo consiga reverter essa pouca vergonha. O problema que "uma andorinha não faz verão" e aí........!!??   

Luiz Fabris. 

"Câmara de Bento terá sessão extraordinária

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Em pauta nesta quarta-feira, o projeto de contratações emergenciais no município

• • 18:30 Segunda-Feira - 14 de Março , 2011
    Câmara de Bento terá sessão extraordinária
    Em pauta nesta quarta-feira, o projeto de contratações emergenciais no município
    A Câmara Municipal de Bento Gonçalves realiza na próxima quarta-feira, dia 16, uma sessão extraordinária para votação de um projeto de lei da prefeitura para contratações emergencias. Antes da sessão desta segunda, dia 14, a Secretária de Governo, Eliana Passarin e a procuradora do município, Simone Azevedo Dias Flores, estiveram reunidas com os vereadores para explanar o projeto. O vereador Mário Gabardo foi contra a inclusão da matéria na pauta do dia. 
    
    
    A reunião foi a portas fechadas, mas com momentos tensos. Quem estava no plenário esperando o início na sessão pôde a discussão dentro do gabinete do presidente da Câmara, Valdecir Rubbo, inclusive com ofensas pessoais. 
    
    
    No final do encontro ficou decidida a realização de uma sessão extraordinária convocada pela Câmara (não remunerada) para a votação do projeto. 
    
    
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